Por orientação da Infraero, os jogadores da seleção brasileira que desembarcaram em São Paulo frustraram cerca de 200 pessoas que aguardavam no desembarque do terminal 1.
Pelo menos 11 jogadores, mais o técnico Dunga, estavam no vôo que deixou o Rio de Janeiro e foi até São Paulo. Por causa da neblina, o avião fretado demorou a decolar a capital fluminense. Cumbica só reabriu para pouso e decolagens por volta das 4h15, quando o avião deixou o Rio.
A chegada em São Paulo foi por volta das 5h10, quando curiosos que esperavam parentes ou desembarcaram se juntaram à cerca de 50 torcedores que foram especialmente para ver os jogadores da seleção.
Somente Andrés Sanchez, chefe de delegação, e Luiz Rosan, fisioterapeuta, passaram pelo saguão. Os jogadores ficaram com medo da reação da torcida, que a princípio estava ali para apoiar com bandeiras e cornetas.
“Os jogadores estão tristes. Estávamos lá para sermos campeões. É um momento que eles precisam ter de tranqüilidade”, disse Sanchez.
Dunga ficou no aeroporto porque teria conexão até Porto Alegre, assim como o capitão Lúcio, que seguiria para Brasília, e Grafite, que iria para Recife. Passaram pelo portão 3 Robinho, Elano, Josué, Júlio Baptista, Doni, Maicon, Daniel Alves, Josué e Luisão. O preparador físico Paulo Paixão estaria no mesmo voo que Dunga para Porto Alegre.
Na fila da alfândega, muitos torcedores tiraram fotos com os jogadores e com o técnico Dunga. Segundo jornalistas que estavam no avião, os jogadores foram aplaudidos e não houve constrangimento.
"Mas eles podiam ter passado pela gente, que estávamos aqui para apoiar. Não precisava ter medo", disse Pedro Ferreira, 24 anos, que saiu de uma festa em Guarulhos para tentar ver os jogadores do Brasil.
Juan
Pelo menos 11 jogadores, mais o técnico Dunga, estavam no vôo que deixou o Rio de Janeiro e foi até São Paulo. Por causa da neblina, o avião fretado demorou a decolar a capital fluminense. Cumbica só reabriu para pouso e decolagens por volta das 4h15, quando o avião deixou o Rio.
A chegada em São Paulo foi por volta das 5h10, quando curiosos que esperavam parentes ou desembarcaram se juntaram à cerca de 50 torcedores que foram especialmente para ver os jogadores da seleção.
Somente Andrés Sanchez, chefe de delegação, e Luiz Rosan, fisioterapeuta, passaram pelo saguão. Os jogadores ficaram com medo da reação da torcida, que a princípio estava ali para apoiar com bandeiras e cornetas.
“Os jogadores estão tristes. Estávamos lá para sermos campeões. É um momento que eles precisam ter de tranqüilidade”, disse Sanchez.
Dunga ficou no aeroporto porque teria conexão até Porto Alegre, assim como o capitão Lúcio, que seguiria para Brasília, e Grafite, que iria para Recife. Passaram pelo portão 3 Robinho, Elano, Josué, Júlio Baptista, Doni, Maicon, Daniel Alves, Josué e Luisão. O preparador físico Paulo Paixão estaria no mesmo voo que Dunga para Porto Alegre.
Na fila da alfândega, muitos torcedores tiraram fotos com os jogadores e com o técnico Dunga. Segundo jornalistas que estavam no avião, os jogadores foram aplaudidos e não houve constrangimento.
"Mas eles podiam ter passado pela gente, que estávamos aqui para apoiar. Não precisava ter medo", disse Pedro Ferreira, 24 anos, que saiu de uma festa em Guarulhos para tentar ver os jogadores do Brasil.
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