quinta-feira, 28 de julho de 2016

A fauna diversificada do Parque Erivaldo Cerqueira

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No meio da multidão de patos que grasnam sem parar, um canto diferente, mas da mesma família: um casal de marrecos, ave conhecida pelo instinto selvagem, emite seu canto fino que destoa e se destaca dos demais. Centenas de aves vivem no Parque Erivaldo Cerqueira, nas Baraúnas.

 Entre eles também podem ser vistos galos e galinhas da raça galizé – aqueles nanicos invocados, e galinhas d’água, nativas do local e não menos arredias, mas que parecem não mais se incomodar tanto com a aproximação de humanos.

 Outras atrações são os peixes da raça tambaqui, que foram colocados no lago logo depois da inauguração. Os animais se tornaram gigantes e dão espetáculo quando disputam a comida jogada pelos visitantes. Todos pesam mais de dez quilos e a sua pesca é proibida.

 O exótico casal de marrecos, também conhecido como paturi, de bela plumagem, foi doado por um frequentador do parque, de acordo com o responsável pelo local, Deodato Peixinho, diretor do Departamento de Áreas Verdes. Rapidamente eles se adaptaram ao parque. Mas não se sabe se a sua prole vai adotar ou não o instinto selvagem.

 Os animais são alimentados pela administração do parque, com ração. Mas todos os dias os visitantes trazem algum tipo de comida, principalmente pão. E as aves aprenderam a associar sacolas a comida. Correm em direção ao visitante e andam atrás dela em grande procissão. Para garantir alimentos, os patos fazem voos curtos.

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