sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Brasil tem que construir novo equilíbrio entre fiscalização e execução

Trajando os mesmos ternos e gravatas usados em Copenhague (Dinamarca) no dia em que o Rio foi escolhido como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, para dar sorte ao novo advogado-geral da União, Luís Inacio Adams, empossado nesta sexta-feira, no Palácio Itamaraty, em Brasília, o presidente Lula criticou os entraves que o País enfrenta para tocar obras e afirmou que é preciso construir uma nova relação entre os poderes fiscalizador e executor.
Falando de improviso, Lula afirmou ser inadmissível que setores da fiscalização suspendam, por tempo interminado, obras importantes para o desenvolvimento do País. Segundo Lula, o novo advogado-geral vai ter que se defrontar com esse problema.

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