A transformista Duda Wecherey, Rafael Carvalho e Jéssica Pessoa.
Rafael Carvalho, presidente do Glich (Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual), foi o segundo convidado a compor a mesa. Segundo ele, ninguém nasce homem ou mulher; torna-se a partir de diversos fatores sociais e culturais. "Não sei se sou gay, se nasci ou se me transformei; mas tenho orgulho de ser", frisou. Rafael aproveitou para lamentar a morte de Marcus Moraes que, segundo ele, era um homossexual assumido; falou sobre professor Rodrigues (que recentemente assumiu-se gay aos 64 anos) e comentou sobre a conversa que teve com o prefeito Tarcízio Pimenta a respeito da criação de um departamento que tenha como propósito os direitos LGBTs. "Ele se dispôs a criar este departamento; ficou bastante sensibilizado. É importante porque a ONG - referindo-se ao Glich - tem um poder de alcance limitado", ressaltou. (Paula Macedo)http://www.blogdafeira.com.br
Rafael Carvalho, presidente do Glich (Grupo Liberdade, Igualdade e Cidadania Homossexual), foi o segundo convidado a compor a mesa. Segundo ele, ninguém nasce homem ou mulher; torna-se a partir de diversos fatores sociais e culturais. "Não sei se sou gay, se nasci ou se me transformei; mas tenho orgulho de ser", frisou. Rafael aproveitou para lamentar a morte de Marcus Moraes que, segundo ele, era um homossexual assumido; falou sobre professor Rodrigues (que recentemente assumiu-se gay aos 64 anos) e comentou sobre a conversa que teve com o prefeito Tarcízio Pimenta a respeito da criação de um departamento que tenha como propósito os direitos LGBTs. "Ele se dispôs a criar este departamento; ficou bastante sensibilizado. É importante porque a ONG - referindo-se ao Glich - tem um poder de alcance limitado", ressaltou. (Paula Macedo)http://www.blogdafeira.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário