Uma iniciativa que começou no ano passado e já começa a render frutos. Nota-se um aumento no número de turistas em relação a 2009. Encontram-se muitas pessoas adultas, diferente do que ocorre em outros municípios que tem carnaval na Chapada.
A intenção em Mucugê é também virar uma referência, mas cultural. Segundo a professora Camila Costa Santos as manifestações culturais podem atrair pessoas em grande quantidade fora dos feriadões de Carnaval e São João. Assim, a parcela da cidade que vive do turismo, terá público para consumir serviços de hospedagem, alimentação e produtos como artesanato.
A primeira tarefa é mobilizar a própria população. Na tarde do domingo desfilou o estranho bloco Macutum Zezê e os cão de Loi. Um grupo encabeçado por um mascarado com a cara do capeta, seguido de crianças com o corpo coberto de lama, e outros mascarados e tipos esquisitos diversos, andando em fila indiana ao som do batuque. “É uma tradição que estava abandonada e estamos trazendo de volta este ano”, explica a produtora Ana Cristina Collier.
Durante a caminhada os “cão de Loi” cruzaram com um grupo instrumental que promovia uma batucada e cada um seguiu seu caminho, em meio a turistas fotografando e crianças olhando assustadas o desfile do capeta. Além do desfile do Bloco tradicional Cabaré do Fecha Nunca levado pela Filarmonica 25 de dezembro
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