quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Mucugê/ Chapada Diamantina

Uma iniciativa que começou no ano passado e já começa a render frutos. Nota-se um aumento no número de turistas em relação a 2009. Encontram-se muitas pessoas adultas, diferente do que ocorre em outros municípios que tem carnaval na Chapada.
A intenção em Mucugê é também virar uma referência, mas cultural. Segundo a professora Camila Costa Santos as manifestações culturais podem atrair pessoas em grande quantidade fora dos feriadões de Carnaval e São João. Assim, a parcela da cidade que vive do turismo, terá público para consumir serviços de hospedagem, alimentação e produtos como artesanato.
A primeira tarefa é mobilizar a própria população. Na tarde do domingo desfilou o estranho bloco Macutum Zezê e os cão de Loi. Um grupo encabeçado por um mascarado com a cara do capeta, seguido de crianças com o corpo coberto de lama, e outros mascarados e tipos esquisitos diversos, andando em fila indiana ao som do batuque. “É uma tradição que estava abandonada e estamos trazendo de volta este ano”, explica a produtora Ana Cristina Collier.
Durante a caminhada os “cão de Loi” cruzaram com um grupo instrumental que promovia uma batucada e cada um seguiu seu caminho, em meio a turistas fotografando e crianças olhando assustadas o desfile do capeta. Além do desfile do Bloco tradicional Cabaré do Fecha Nunca levado pela Filarmonica 25 de dezembro




Desfile dos Bloco Cabaré do Fecha Nunca

Luiz Carlos Santos (Labarada) da Filarmonica 25 de dezembro

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