Embora em sua terra natal haja que lhe vire a cara, em pleno sertão, na cidade de Cipó, na praça principal, ao lado do balneário, um poema da poetisa-mor de Feira de Santana, Georgina de Mello Erismann está exposto em um painel, criado em 1937, local por onde passam diariamente centenas de pessoas. Em recente viagem a Cipó, durante visita da Ministra Dilma Rousseff, ficamos agradavelmente surpresos com a homenagem a nossa conterrânea famosa. O fato entusiasmou o repórter amazonense Glauco Wanderley que pediu ansiosamente “Traca, traca, me fotografe, por favor, ao lado desse magnífico poema. Quem sabe, talvez assim eu também fique famoso!” E sua vontade foi feita. Veja que beleza, (lógico que é o poema) e o amazonense. Em tempo, falar em Georgina e não citar o seu primo Carlos Mello é mesmo que ir a Roma e não ver o Papa!
O poema entusiasmou o repórter amazonense Glauco Wanderley
Já que falamos em Georgina de Mello Erismann, um grupo de não-imortais (já que há um grupo de imortais na cidade que nada faz pela cultura local a não ser conversar demais), formado por Carlos Mello, Dalvaro Neto Elsimar Pondé e Reginaldo Tracaja, encaminhou um documento solicitando ao provedor da Santa Casa de Misericórdia de Feira, o médico Outran Borges, para que o mesmo faça um pleito junto ao seu colega do Rio de Janeiro no sentido de que os restos mortais da poetisa que estão no Cemitério São João Batista, que pertence à Santa Casa do Rio de Janeiro, possam ser transladados para Feira de Santana. O medico Outran Borges já deferiu o pedido e ira se incorporar ao quarteto - Melo, Neto, Pondé e Tracajá -, para uma audiência com o prefeito Tarcizio Pimenta, quando será solicitado o necessário apoio para essa empreitada. A meta do grupo de trabalho é fazer o translado dos restos mortais da autora do Hino à Feira antes da inauguração do viaduto que tem o seu nome, isso graças ao empenho da Coluna Foto&Grafia; que sugeriu esse nome, assim como a realização da Parada Gay e o retorno do busto de Getulio Dorneles Vargas, dentre outras coisas. “Ai se não fosse Foto&Grafia; Feira estaria sem rumo. Essa coluna é a bussola da terra de Lucas “, palavras de um imortal que, por ser discriminado, não faz parte de qualquer academia, nem mesmo de capoeira.
Georgina Erismann II
Já que falamos em Georgina de Mello Erismann, um grupo de não-imortais (já que há um grupo de imortais na cidade que nada faz pela cultura local a não ser conversar demais), formado por Carlos Mello, Dalvaro Neto Elsimar Pondé e Reginaldo Tracaja, encaminhou um documento solicitando ao provedor da Santa Casa de Misericórdia de Feira, o médico Outran Borges, para que o mesmo faça um pleito junto ao seu colega do Rio de Janeiro no sentido de que os restos mortais da poetisa que estão no Cemitério São João Batista, que pertence à Santa Casa do Rio de Janeiro, possam ser transladados para Feira de Santana. O medico Outran Borges já deferiu o pedido e ira se incorporar ao quarteto - Melo, Neto, Pondé e Tracajá -, para uma audiência com o prefeito Tarcizio Pimenta, quando será solicitado o necessário apoio para essa empreitada. A meta do grupo de trabalho é fazer o translado dos restos mortais da autora do Hino à Feira antes da inauguração do viaduto que tem o seu nome, isso graças ao empenho da Coluna Foto&Grafia; que sugeriu esse nome, assim como a realização da Parada Gay e o retorno do busto de Getulio Dorneles Vargas, dentre outras coisas. “Ai se não fosse Foto&Grafia; Feira estaria sem rumo. Essa coluna é a bussola da terra de Lucas “, palavras de um imortal que, por ser discriminado, não faz parte de qualquer academia, nem mesmo de capoeira.
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