A maior árvore de Natal do mundo, segundo o Guiness Book, o Livro dos Recordes, já está acesa em Aracaju e, a princípio estará ligada até o dia 6 de janeiro. Isso porque a Energisa, a concessionária de energia elétrica de Sergipe e responsável pela árvore, estuda a possibilidade de deixá-la acesa até a festa do Pré-Caju, que acontecerá de 21 a 24 de janeiro.
A árvore, que fica no local chamado Bico do Pato, numa faixa de terra entre os rios Poxim e Sergipe, no bairro Coroa do Meio, zona sul de Aracaju, tem 127 metros de altura (o equivalente a um prédio de 45 andares), mais de 28 mil lâmpadas e tem uma carga instalada de 675 KVA, o que seria suficiente para atender a 2.210 domicílios com consumo médio de 110 kWh durante 30 dias. É um consumo comparado ao de uma cidade do porte de Muribeca, que fica a 72 quilômetros da capital.
Nem bem foi ligada e já foram detectados alguns defeitos. Algumas lâmpadas estavam apagadas, mas assessoria de imprensa da Energisa disse que está resolvendo os problemas. No ano passado, quando estava sendo montada, aconteceu uma tragédia. A árvore tombou e matou três operários: Anselmo de Almeida, Fábio dos Santos Melo e Cleidivan Alves. E as famílias ainda lutam na Justiça para receber as indenizações.
A árvore, que fica no local chamado Bico do Pato, numa faixa de terra entre os rios Poxim e Sergipe, no bairro Coroa do Meio, zona sul de Aracaju, tem 127 metros de altura (o equivalente a um prédio de 45 andares), mais de 28 mil lâmpadas e tem uma carga instalada de 675 KVA, o que seria suficiente para atender a 2.210 domicílios com consumo médio de 110 kWh durante 30 dias. É um consumo comparado ao de uma cidade do porte de Muribeca, que fica a 72 quilômetros da capital.
Nem bem foi ligada e já foram detectados alguns defeitos. Algumas lâmpadas estavam apagadas, mas assessoria de imprensa da Energisa disse que está resolvendo os problemas. No ano passado, quando estava sendo montada, aconteceu uma tragédia. A árvore tombou e matou três operários: Anselmo de Almeida, Fábio dos Santos Melo e Cleidivan Alves. E as famílias ainda lutam na Justiça para receber as indenizações.
Antonio Carlos Garcia é correspondente do Blog do Tracajá em Aracaju.
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