Reginaldo Pereira, o Tracajá, principal idealizador do evento, conta que tudo surgiu de uma brincadeira. "Eu e um grupo de amigos gostamos de cultura e resolvemos fazer. Existem outros troféus formais; então, resolvemos fazer uma coisa irreverente", explica. Reginaldo diz ainda que o Troféu é um momento de encontro de amigos para dar risadas, conversar e até chorar, mas de alegria. "Nada de tristeza; ela não passa por aqui, nem o baixo astral. Se aparecer, a gente coloca pra fora", brinca. Quanto a seleção dos premiados, ele afirma que são escolhidas pessoas que fazem um bom trabalho na cidade, independente da categoria. "Em outros anos já foram premiados garis e garçons", lembra. Antonio Raimundo, presidente do samba de roda Brilhante de Irará, que anima o evento há seis anos, diz que Reginaldo Tracajá é um homem que faz cultura. Para ele, um dos anos mais marcantes foi 2006. (Orisa Gomes)
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