segunda-feira, 9 de abril de 2018

Educadores do Nordeste participam em Salvador de formação sobre planos municipais

Técnicos da Secretaria da Educação do Estado, bem como avaliadores educacionais, supervisores e coordenadores das redes que monitoram os Planos Municipais de Educação dos Estados da Bahia, Sergipe, Alagoas e Piauí, participaram do Encontro da Região Nordeste da Rede de Monitoramento do Plano Municipal de Educação (PME) nesta segunda-feira (9), no Instituto Anísio Teixeira (IAT), em Salvador.

 A partir desse encontro formativo, os técnicos poderão auxiliar os municípios no monitoramento e na avaliação dos Planos Municipais de Educação. O evento foi promovido pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Articulação dos Sistemas de Ensino (SASE), em parceria com a Secretaria da Educação do Estado da Bahia.

 A coordenadora de Projetos Especiais (Cope) da Secretaria da Educação da Bahia, Elenir Francisca, destacou o objetivo do encontro. “A finalidade é traçar o planejamento das demandas de ação da rede de assistência aos municípios para este ano, o monitoramento dos Planos Municipais de Educação, além da busca ativa para verificar nos municípios as crianças que estão fora da escola”, informou.

 A diretora de Cooperação e Planos da SASE do MEC, Vânia Clemente de Castro, salientou que “além de rever o processo e monitoramento de avaliação dos planos, a questão principal nesta formação é definir a nossa proposta de trabalho com o foco na Meta 1 do Plano Nacional de Educação, da Lei 13.005/2014, que venceu em 2016 e precisa, de fato, ser cumprida”.

 PNE

 A meta 1 do Plano Nacional de Educação (PNE) objetiva universalizar, até 2016, a Educação Infantil na pré-escola para crianças de quatro a cinco anos de idade e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até três anos até o fim da vigência do PNE.

 Para a avaliadora educacional de Sergipe, Rose Jane Hipólito, o encontro foi esclarecedor. “Recebemos orientações para ajudarmos os municípios no monitoramento e avaliação dos Planos Municipais de Educação e, também, buscamos subsídios de como orientar esses municípios tendo em vista as dificuldades existentes. Além disso, trocamos experiências com avaliadores de outros Estados que também apresentam as mesmas dificuldades e apresentam as soluções”, destacou.

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