Pelo quarto ano consecutivo, a Folha de São Paulo publica o Ranking Universitário Folha (RUF), que vem sendo uma ferramenta para quem quer saber como anda a qualidade das instituições de ensino superior no Brasil. A Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) é a segunda melhor da Bahia, conforme o RUF.
O RUF abrange todas as regiões do país e inclui universidades de cunho público e privado. Já reconhecido como um parâmetro tão influente como o do MEC, no ranking de instituições estão classificadas as 192 universidades brasileiras, a partir de cinco indicadores principais: pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado, os quais compõem uma nota geral e outra, específica, para cada critério de avaliação.
Além da classificação geral, que é nacional, é possível filtrar os dados para uma comparação mais específica: por estado, curso e tipo de instituição (pública ou privada). Assim, é possível saber, por exemplo, quais os cursos de Publicidade e Propaganda mais bem colocados dentre as universidades particulares da Bahia, ou também os melhores cursos de Administração entre as universidades federais de todo o território nacional.
A pesquisa da Folha em 2015 classificou as universidades baianas da seguinte forma:
Públicas
01º – Universidade Federal da Bahia (UFBA) – 15º no ranking nacional
02º – Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) – 60º no ranking nacional
03º – Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) – 63º no ranking nacional
04º – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)– 79º no ranking nacional
05º – Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – 81º no ranking nacional
06º – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) – 107º no ranking nacional
07º – Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) – 118º no ranking nacional
Particulares
01º – Universidade Salvador (UNIFACS) – 103º no ranking nacional
02º – Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) – 151º no ranking nacional
03º – Universidade Católica do Salvador (UCSAL) – 164º no ranking nacional
Até a conclusão da pesquisa para 2015, os pesquisadores da Folha levaram 8 meses no levantamento de todos os dados. A planilha completa do estudo tem o total de 4 milhões de campos preenchidos. São levados em consideração aspectos minuciosos, como menções das universidades em artigos científicos, número de produções acadêmicas cadastradas no CNPq, a avaliação oficial do Ministério da Educação, entre outros aspectos técnicos.
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