sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Resistência às mudanças

Por Alberto Peixoto/ A globalização trouxe consigo uma sociedade bem mais moderna, na sua maioria voltada para o neoliberalismo, sempre buscando se modernizar e se capacitar, constantemente declinando para os sistemas tecnológicos, de informação e comunicação. Mesmo diante de tanto avanço, ainda existe resistência quando o assunto é “mudança”. As mudanças que ocorrem dentro das organizações surgem, geralmente, da necessidade de suprir uma deficiência seja ela de caráter tecnológico, comportamental ou mesmo da metodologia operacional utilizada na empresa. Estas de modo geral, não satisfazem as expectativas dos colaboradores envolvidos no processo, que passam a acreditar, que sua posição na organização está ameaçada, desencadeando uma resistência às propostas de modernização e transformação. Habituados com as atribuições do dia a dia, os colaboradores passam a vislumbrar somente o que lhes deixa numa linha de conforto, onde suas ideias pré-concebidas se fortalecem, não admitindo rever a metodologia, inovar, acrescentar ao padrão, o que diverge dos seus pensamentos. Logo, é fundamental que as organizações capacitem seus colaboradores, preparando-os para as prováveis mudanças que venham a ocorrer na empresa, passando a incorporá-las de forma positiva, com a certeza de que o principal objetivo das mudanças é agregar valores não só para a organização, como para os próprios funcionários. Esta capacitação deve ser não só direcionada aos colaboradores de base, como também aos gestores. Portanto, se faz necessário que na organização seja desenvolvido um projeto preparatório para os funcionários, tendo em vista a necessidade mercadológica, hoje mais que nunca, de implementação de constantes mudanças, a fim de manter o espaço dentro deste mercado.

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