Sob aplausos de aproximadamente mil pessoas, o corpo do escritor português José Saramago começou a ser cremado por volta das 13h30 (9h30 de Brasília) no cemitério do Alto de São João, em Lisboa.
Além da família, a escritora brasileira Nélida Piñon - que representou a Academia Brasileira de Letras - e autoridades portuguesas acompanharam o cortejo até a sala do crematório, onde o público não foi autorizado a entrar. As cinzas ficarão em Portugal.
O cortejo chegou ao cemitério por volta das 13h. Fãs jogaram cravos - flor que simboliza a revolução de abril de 1974, que derrubou a ditadura de António Salazar - sobre o veículo. Alguns choravam e vários levantavam livros do escritor. Um grupo de partidários do Partido Comunista Português, ao qual Saramago foi filiado, estava presente.
"Saramago, a luta continua" foi um dos gritos ouvidos durante a última homenagem, além de "Saramago, amigo, o povo está contigo". Sob os cravos que cobriram o caixão, estava uma bandeira portuguesa.
Além da família, a escritora brasileira Nélida Piñon - que representou a Academia Brasileira de Letras - e autoridades portuguesas acompanharam o cortejo até a sala do crematório, onde o público não foi autorizado a entrar. As cinzas ficarão em Portugal.
O cortejo chegou ao cemitério por volta das 13h. Fãs jogaram cravos - flor que simboliza a revolução de abril de 1974, que derrubou a ditadura de António Salazar - sobre o veículo. Alguns choravam e vários levantavam livros do escritor. Um grupo de partidários do Partido Comunista Português, ao qual Saramago foi filiado, estava presente.
"Saramago, a luta continua" foi um dos gritos ouvidos durante a última homenagem, além de "Saramago, amigo, o povo está contigo". Sob os cravos que cobriram o caixão, estava uma bandeira portuguesa.
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