Próxima sexta-feira (30/11), no espaço Borogodó a partir das 22 horas, a Bahia será invadida por uma nova proposta musical que agrega a filosofia da desconstrução dos padrões convencionais, e a reconstrução de ideias a partir de mensagens musicais que estão fortemente evidenciadas nas composições instrumentais e letradas do grupo.
De acordo com os músicos da Sal para entender a proposta é preciso entrar na viagem e se deixar contaminar pelo cenário de som, luz, imagens e psicodelia que caracterizam as apresentações, as quais são um convite a pensar e viver uma nova história a partir da música livre e de outras influências inspiradas no fazer música experimental, deixando fluir o sentimento nos instrumentos e materializando sons.
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O grupo tem como característica a fusão de gêneros na composição, reunindo elementos do jazz, progressivo, rock e ritmos africanos. A música SAL combina a diferença, amplia os silêncios extraídos de uma mistura inédita de sons.
“Existe uma substância presente em todas as coisas, em milhões de pessoas, nas águas, nos minerais. E essa substância pode ser traduzida por alguma coisa entre o jazz e a psicodelia, o rock e a vontade de ser. Essa substância se chama SAL.” Ramiro da Chapada.
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