Os sons do berimbau, atabaque, pandeiro e caxixi sempre garantem a musicalidade da dança. As rodas atraem a atenção das pessoas, independente da idade. Sempre há quem pare para prestigiar os capoeiristas.
Mestre Paraná, como é conhecido Cláudio Borges, 37 anos, defende que as apresentações de capoeira “é uma forma de divulgar a cultura e também oferecer aos jovens carentes uma oportunidade na vida”. Ele faz parte da Associação Ginga Menino, que desenvolve um trabalho filantrópico com moradores dos bairros Irmã Dulce, Subaé, Queimadinha, Aviário, Eucalipto e 35 BI.
Além dele, as apresentações de capoeira contam com participações de outros mestres, a exemplo de José Guimarães, o mestre Aranha. “Nos reunimos sempre a partir das 11h. Além das rodas de capoeira, também fazemos aulões. É quando convidamos o público a gingar”, disse. Ascom/PMFS
Mestre Paraná, como é conhecido Cláudio Borges, 37 anos, defende que as apresentações de capoeira “é uma forma de divulgar a cultura e também oferecer aos jovens carentes uma oportunidade na vida”. Ele faz parte da Associação Ginga Menino, que desenvolve um trabalho filantrópico com moradores dos bairros Irmã Dulce, Subaé, Queimadinha, Aviário, Eucalipto e 35 BI.
Além dele, as apresentações de capoeira contam com participações de outros mestres, a exemplo de José Guimarães, o mestre Aranha. “Nos reunimos sempre a partir das 11h. Além das rodas de capoeira, também fazemos aulões. É quando convidamos o público a gingar”, disse. Ascom/PMFS
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