segunda-feira, 3 de março de 2014

Rodas de capoeira no centro de Feira


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Os movimentos mexem todo o corpo. São ágeis e complexos. Usam acrobacias em solo ou aéreas. Retratam a expressão cultural. Os grupos de capoeiristas são vistos com frequência no centro de Feira de Santana, seja em frente ao Mercado de Arte Popular e, agora, também na Praça Bernardino Bahia, sobretudo nas manhãs de sábado.
Os sons do berimbau, atabaque, pandeiro e caxixi sempre garantem a musicalidade da dança. As rodas atraem a atenção das pessoas, independente da idade. Sempre há quem pare para prestigiar os capoeiristas.
Mestre Paraná, como é conhecido Cláudio Borges, 37 anos, defende que as apresentações de capoeira “é uma forma de divulgar a cultura e também oferecer aos jovens carentes uma oportunidade na vida”. Ele faz parte da Associação Ginga Menino, que desenvolve um trabalho filantrópico com moradores dos bairros Irmã Dulce, Subaé, Queimadinha, Aviário, Eucalipto e 35 BI.
Além dele, as apresentações de capoeira contam com participações de outros mestres, a exemplo de José Guimarães, o mestre Aranha. “Nos reunimos sempre a partir das 11h. Além das rodas de capoeira, também fazemos aulões. É quando convidamos o público a gingar”, disse. Ascom/PMFS

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