Em audiência ontem quarta-feira (16) com o Paulo André Lopes, diretor presidente da ViaBahia, o deputado estadual Carlos Geilson voltou a cobrar soluções da concessionária em relação a alguns pontos cruciais, referentes à BR-324 e BR-116 Sul. Na reunião, para acompanhamento das obras, que aconteceu na Assembleia Legislativa da Bahia, o parlamentar lembrou do Conjunto Viveiros, em Feira de Santana, que ficou praticamente isolado, após a duplicação do Anel de Contorno, uma vez que o retorno ficou muito longe e não foi feito uma passagem de nível neste local.
O deputado ainda criticou a morosidade na duplicação da rodovia que liga Feira e Cabaceiras do Paraguaçu. “Falando sobre estrada aproveito para lembrar da entrada de Antônio Cardoso, pois hoje o motorista se arrisca ficando no acostamento para conseguir fazer o cruzamento, para ter acesso à cidade”. Geilson cobrou também a finalização do viaduto da Estrada do Feijão, que teve os ferros descobertos há meses, mas até hoje continua com as obras paradas. “Melhorou as intervenções na BR-324, mas sabemos que ainda precisa ser feita uma terceira pista de Feira até Simões Filho, e de lá até Salvador uma quarta pista. Essa necessidade é urgente, pois os engarrafamentos são constantes”, frisou.
Em resposta aos questionamentos do deputado Carlos Geilson, o diretor da ViaBahia explicou que houve uma mudança de acionistas e na direção da concessionária, e que muitas ações estão sendo revistas. De acordo com o executivo, a questão da duplicação, por sinal, é a mais urgente a ser resolvida por esta nova gestão. Ele ainda garantiu que até fevereiro de 2016 serão entregues os 12 km restantes, da duplicação da estrada que liga Feira a Cabaceiras do Paraguaçu. E, que o viaduto da Estrada do Feijão, já foi aprovado ontem, assim como as alças de dispositivo de retorno em desnível em Terra Nova e Amélia Rodrigues.
Sobre o retorno do Conjunto Viveiros, na cidade feirense, Carlos Bonini, gerente de Comunicação e relacionamento da ViaBahia, afirmou que a concessionária pediu liberação à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), para a realização da obra, mas que foi negada pelo órgão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário