Segundo a psicanálise ‘ato falho’, no linguajar popular, pode ser entendido como um “desligamento da realidade’’. Assim se comportou o candidato ao governo do estado Paulo Souto, domingo, ao se dirigir à sessão de votação em Salvador. Lá chegando, ele não portava documentos e teve que retornar à sua residência para busca-los e assim poder votar. Em outras palavras, parece mesmo que ele não queria ser candidato, talvez prevendo o resultado. Já aqui em Feira candidatos sem ”pegada” impediram que nomes que têm bagagem chegassem às urnas com resultado satisfatório. Com isso perde o município a sua representatividade. Votos não são divisíveis, pelo contrário, têm que ser adicionados. Todos viram o resultado da divisão! Agora é preciso que determinadas lideranças aprendam isso! Como diz o “compadre Washington” do grupo É o Tchan: Sabe de nada Inocente! (RT)
Nenhum comentário:
Postar um comentário