Mais do que uma atividade acadêmica, o Projeto Rondon representou uma experiência de vida para os seis alunos do curso de Engenharia Ambiental da FTC Feira, que na terça-feira (27) receberam o certificado de participação na operação realizada em Cafarnaum, distante 430 quilômetros da capital. Eles levaram para a cidade a proposta de reutilização de resíduos domésticos em hortas comunitárias.
“Sem dúvidas, o projeto é um excelente exercício de cidadania e a oportunidade de aplicar conhecimentos adquiridos na faculdade e na vida”, definiu Jucimara Ribeiro, 42 anos, que cursa o 6º semestre. Durante o período de permanência na cidade, segundo ela, foi possível “compreender a nossa responsabilidade sócio-ambiental, compartilhar angústias e perceber muita coisa que antes não fazia sentido”.
No final de tudo, Jucimara achou que o mais difícil mesmo foi sair da comunidade. Sentimento compartilhado por Wanderson Ferreira, 24 anos, 9° semestre. “É uma vivência que marca porque vemos um mundo diferente e percebemos na reação das pessoas que representamos a esperança. Isso é muito forte”, afirmou o estudante, que ressaltou ainda a questão da socialização das instituições.
Na avaliação de Daniele Oliveira Justo dos Santos, 23 anos, 9º semestre do curso, “qualquer problema fica pequeno diante do brilho no olhar de uma pessoa com perspectiva de mudança”. Ela tem consciência de que o Projeto Rondon não propõe solução de problemas, “mas permite a reflexão sobre a condição de vida que os habitantes da comunidade têm, é uma lição de convivência e ajuda ao próximo”.
Durante o ato de entrega dos certificados, com a presença do diretor geral da FTC Feira, professor Heraldo Morais, diretora Acadêmica Cadja Portugal e coordenador do curso de Engenharia Ambiental, Jorge Glauco Costa Nascimento, o professor Robinson Moresca de Andrade enfatizou a importância do projeto como experiência única na vida acadêmica e conclamou os alunos e professores da instituição a participarem da próxima operação.
“Foram 12 dias de trabalho intenso, mas muito gratificante”, afirmou Robinson Moresca, que coordenou uma equipe de cinco alunos na operação e defende a participação de outros cursos. Ele também foi orientador do projeto ambiental desenvolvido em Cafarnaum, elaborado pelas alunas Daniele Oliveira Justo dos Santos, Lucimara Santos da Silva e Regiane de Oliveira Almeida, Participaram ainda da equipe os estudantes Jucimara Ribeiro Silva e Wanderson José Ferreira.
“Sem dúvidas, o projeto é um excelente exercício de cidadania e a oportunidade de aplicar conhecimentos adquiridos na faculdade e na vida”, definiu Jucimara Ribeiro, 42 anos, que cursa o 6º semestre. Durante o período de permanência na cidade, segundo ela, foi possível “compreender a nossa responsabilidade sócio-ambiental, compartilhar angústias e perceber muita coisa que antes não fazia sentido”.
No final de tudo, Jucimara achou que o mais difícil mesmo foi sair da comunidade. Sentimento compartilhado por Wanderson Ferreira, 24 anos, 9° semestre. “É uma vivência que marca porque vemos um mundo diferente e percebemos na reação das pessoas que representamos a esperança. Isso é muito forte”, afirmou o estudante, que ressaltou ainda a questão da socialização das instituições.
Na avaliação de Daniele Oliveira Justo dos Santos, 23 anos, 9º semestre do curso, “qualquer problema fica pequeno diante do brilho no olhar de uma pessoa com perspectiva de mudança”. Ela tem consciência de que o Projeto Rondon não propõe solução de problemas, “mas permite a reflexão sobre a condição de vida que os habitantes da comunidade têm, é uma lição de convivência e ajuda ao próximo”.
Durante o ato de entrega dos certificados, com a presença do diretor geral da FTC Feira, professor Heraldo Morais, diretora Acadêmica Cadja Portugal e coordenador do curso de Engenharia Ambiental, Jorge Glauco Costa Nascimento, o professor Robinson Moresca de Andrade enfatizou a importância do projeto como experiência única na vida acadêmica e conclamou os alunos e professores da instituição a participarem da próxima operação.
“Foram 12 dias de trabalho intenso, mas muito gratificante”, afirmou Robinson Moresca, que coordenou uma equipe de cinco alunos na operação e defende a participação de outros cursos. Ele também foi orientador do projeto ambiental desenvolvido em Cafarnaum, elaborado pelas alunas Daniele Oliveira Justo dos Santos, Lucimara Santos da Silva e Regiane de Oliveira Almeida, Participaram ainda da equipe os estudantes Jucimara Ribeiro Silva e Wanderson José Ferreira.
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