Logo nos primeiros 60 dias de nosso mandato de prefeito, no ano passado, a grave epidemia de dengue e a tentativa de se prejudicar nossa maior festa popular, a Micareta, despertou-me para o que poderia ser a minha primeira prova de fogo na condução do governo. A coragem e a determinação afloraram com o respaldo pela importante amostra de credibilidade que o povo da Feira de Santana depositou nas urnas.
O sucesso no combate à dengue e da Micareta foi alcançado graças ao envolvimento popular, fruto, é claro, da confiança na nossa gestão. Agora, um ano depois, comemoramos uma queda inédita nos índices da doença e uma elevação, também inédita, no prestígio da Micareta, festa que teve um apoio da iniciativa privada como nunca e já desperta interesse de mais investimentos do setor em 2011.
Daquele início de governo para cá, temos vivido problemas no município, é óbvio. Mas não há mais nem sombra de situações pessimistas. Está semana recebemos a feliz notícia de que Feira de Santana é finalista do Prêmio Prefeito Empreendedor do Sebrae, um concurso nacional que selecionou apenas 12 gestores em toda a Bahia. É mais uma notícia boa, é mais um exemplo do bom momento histórico que os feirenses natos e adotivos estão vivendo.
Na sexta-feira passada, recebemos a visita de uma comitiva do Mato Grosso, integrante da Agência de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa). Conheceram o Museu Parque do Saber e o Programa Feira Digital, e uma declaração do Diretor de Estrutura da Agecopa, o ex-secretário de Justiça e Segurança Pública daquele estado, Carlos Brito de Lima, resumiu a impressão que levaram da Cidade Princesa:
“O governo de Feira de Santana está implantando não apenas serviços informatizados, mas está iniciando uma mudança sociológica fundamental para que consigamos transformar a sociedade, principalmente na questão da marginalização de pessoas carentes e, consequentemente, da violência urbana”, afirmou.
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