quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Governo garante direito a sorteio de boxes do Centro Comercial Popular para ausentes


Os vendedores ambulantes cadastrados que por algum motivo se ausentaram durante o sorteio setorizado dos boxes do Centro Comercial Popular terão uma nova chance de garantir a inclusão no espaço. O Governo Municipal decidiu, durante reunião com representantes do consórcio Feira Popular e de representantes dos camelôs, que o cadastramento para estas pessoas será realizado nos dias 3, 4 e 5 de setembro, no próprio local, com reprogramação dos horários por setor.
Durante a reunião, realizada na Secretaria de Prevenção à Violência (Seprev), na tarde desta quinta-feira, 29, participaram o secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico (Settdec), Antônio Carlos Borges Júnior, o secretário de Desenvolvimento Social (Sedeso), Pablo Roberto Gonçalves e o chefe de Gabinete Pedro Américo, o vereador Luiz da Feira, representantes do sindicato dos camelôs e mais três integrantes da categoria, além de representantes do consórcio. Também foi mantido o sorteio desta sexta-feira, 30.
Além de tratar do prazo para sorteio de espaços dos ausentes, ficou definido durante a reunião a possibilidade do contrato entre a concessionária e os permissionários ambulantes ser avaliado por um grupo formado por três advogados, respectivamente representantes da Procuradoria Geral do Município, do Consórcio Feira Popular e dos camelôs.
O secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, destacou que o valor pelo aluguel do metro quadrado do boxe será mantido em função do que foi estabelecido no contrato. “Também será agendada uma reunião dos camelôs com o prefeito Colbert Martins Filho para discutir alguns pleitos dos vendedores ambulantes”, informa.
Antônio Carlos Borges Júnior observa que a barraca de cada vendedor ambulante ocupa hoje, em média, 1,5 metros quadrados no centro da cidade, valor que corresponde a R$ 120,00 pelo aluguel do boxe no Centro Comercial Popular, onde será cobrada a taxa de R$ 80,00 por metro quadrado, valor estipulado em contrato. “A opção para o camelô que solicitou um espaço maior se adequar à sua realidade financeira é justamente optar por um espaço menor, já que foi disponibilizado espaços de 3 e 5 metros, reduzindo assim o custo do boxe, e atendendo suas possibilidades financeiras, conforme opção dos próprios ambulantes", sugeriu o secretário.

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