Por Alberto Peixoto
A Democracia é um regime de governo onde as decisões políticas mais importantes, tem a participação do povo através dos seus representantes eleitos por meio do voto direto. A origem da palavra democracia vem do grego “demokratia,” que significa povo e “kratos” que significa poder. Neste sistema político o poder é desempenhado através do Presidente, ou Primeiro Ministro no caso do regime parlamentarista
Infelizmente o que se viu no último domingo, dia 15, foi uma negação à Democracia. Os derrotados no último pleito não querem respeitar a decisão das urnas que garantiram a vitória para Dilma Rousseff, totalizando 51.455 dos votos válidos, contra 48.55 para o candidato derrotado. As urnas traduziram a vontade da nação.
Na realidade o que mais se viu nesta manifestação, foram fakes simulando protesto ao governo Dilma e a corrupção; um desfile fashion do tipo vitrine de boutique, com bandeiras, muita maquiagem e camisetas da CBF, uma das instituições mais corrupta do Brasil; algumas mulheres, vulgares por sinal, sem roupas, outras com os seios à mostra procurando a todo custo aparecerem nos jornais e telejornais. Estas atitudes caracterizaram um não à Democracia.
Na realidade o que mais se viu nesta manifestação, foram fakes simulando protesto ao governo Dilma e a corrupção; um desfile fashion do tipo vitrine de boutique, com bandeiras, muita maquiagem e camisetas da CBF, uma das instituições mais corrupta do Brasil; algumas mulheres, vulgares por sinal, sem roupas, outras com os seios à mostra procurando a todo custo aparecerem nos jornais e telejornais. Estas atitudes caracterizaram um não à Democracia.
FHC saiu do governo ha 12 anos, mas sua visão autoritária e ante patriota, continua por trás das cortinas e das vidraças embaçadas, como fez Aécio Neves, a induzir pessoas sem o mínimo de conhecimento político a pedir a volta da ditadura. Além de ser um paradoxo é uma heresia política.
Questionado por alguns pseudos jornalistas do PIG o que se ouviu do general Adhemar da Costa Machado, foi que os militares não voltariam ao governo nunca mais, como também fez uma consideração sobre a vocação democrática do Exército brasileiro. O general complementou com uma observação que já seria uma máxima nas Forças Armadas, para o desgosto dos manifestantes, que os militares são um instrumento do Estado e a serviço de um governo eleito pelo voto “democraticamente”.
Na realidade o que se viu no dia 15 de março de 2015, foi um bando de fascistas, incitados por uma velha raposa burguesa, que não percebeu ainda que “panelas não cabem nas urnas, portanto não podem ser computadas como votos”.
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