no estado
A Agência de Defesa Agropecuária (Adab), autarquia da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri) assinou com 15 municípios baianos, termo de compromisso para construção de unidades frigoríficas de abate. Os novos abatedouros vão se somar aos 30 existentes, ampliando o combate ao abate clandestino, garantindo carne saudável e de qualidade na mesa do consumidor. Com planta padrão desenvolvida pela Seagri, os abatedouros são modulares e terão capacidade para abater de 30 até 100 animais por dia. O projeto está sendo executado com parceria dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.
A planta padrão está à disposição, gratuitamente, das prefeituras, e acessível também à iniciativa privada. O principal objetivo dessa medida inovadora, e já referenciada pelo Ministério da Agricultura, é criar micro pólos de abate, fortalecer as cadeias produtivas regionais, melhorar a qualidade da carne, combater o abate clandestino no estado, além da gerar emprego e renda para a população.
Contando com a presença da secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, o diretor-geral da Adab, Cássio Peixoto, o corpo técnico da Adab e representante do Sebrae, uma reunião técnica foi realizada com os prefeitos dos municípios de Itanhém, Barra, Santa Rita de Cássia, Medeiros Neto, Valente, Iguaí, Araci, Itaberaba, Jaguaquara e Paramirim para a elaboração do modelo de gestão.
Os novos frigoríficos deverão ser geridos por cooperativas, com a participação de pecuaristas, das prefeituras e de marchantes, a exemplo do que já acontece com o abatedouro de Pintada. “Estamos investindo dinheiro público e queremos garantir que os frigoríficos terão perenidade”, disse o secretário. As outras unidades, com capacidade de 100 animais/dia, serão implantadas nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Valença, Remanso, Morro do Chapéu e Itabuna.
“É preciso lembrar que governa melhor quem não governa sozinho”, ressaltou a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, destacando que as ações só alcançarão êxito se as prefeituras atuarem em conjunto. Para ela, a implantação dos novos frigoríficos, que faz parte do Programa de Regionalização do Abate, representa um grande avanço para a pecuária baiana.
De acordo com o secretário Eduardo Salles, os 15 municípios onde as novas unidades serão instaladas foram definidos depois de um estudo das zonas do estado que mais necessitavam do equipamento, em função das distâncias dos já existentes e do rebanho da região.
Os frigoríficos serão construídos com base numa planta padrão desenvolvida pela Adab, respeitando as exigências da Portaria 304 do Ministério da Agricultura, que regula o abate de bovinos, caprinos e ovinos, para impedir abate clandetino, e impõe normas à construção dos equipamentos e a existência de câmaras de refrigeração.
Além de ser mais barata, com custo em torno de R$ 1,2 milhão, a planta padrão contempla características peculiares como o aproveitamento das vísceras brancas e vermelhas, que, no interior do estado, é feito pelas mulheres, chamadas de fateiras. “É uma identidade cultural, e com os novos frigoríficos estamos dando oportunidades e dignidade a essas profissionais para que o produto chegue à mesa do baiano com mais qualidade”. As vísceras são utilizadas para preparação de pratos como dobradinha e sarapatel.
A Agência de Defesa Agropecuária (Adab), autarquia da Secretaria da Agricultura do Estado (Seagri) assinou com 15 municípios baianos, termo de compromisso para construção de unidades frigoríficas de abate. Os novos abatedouros vão se somar aos 30 existentes, ampliando o combate ao abate clandestino, garantindo carne saudável e de qualidade na mesa do consumidor. Com planta padrão desenvolvida pela Seagri, os abatedouros são modulares e terão capacidade para abater de 30 até 100 animais por dia. O projeto está sendo executado com parceria dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.
A planta padrão está à disposição, gratuitamente, das prefeituras, e acessível também à iniciativa privada. O principal objetivo dessa medida inovadora, e já referenciada pelo Ministério da Agricultura, é criar micro pólos de abate, fortalecer as cadeias produtivas regionais, melhorar a qualidade da carne, combater o abate clandestino no estado, além da gerar emprego e renda para a população.
Contando com a presença da secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, o diretor-geral da Adab, Cássio Peixoto, o corpo técnico da Adab e representante do Sebrae, uma reunião técnica foi realizada com os prefeitos dos municípios de Itanhém, Barra, Santa Rita de Cássia, Medeiros Neto, Valente, Iguaí, Araci, Itaberaba, Jaguaquara e Paramirim para a elaboração do modelo de gestão.
Os novos frigoríficos deverão ser geridos por cooperativas, com a participação de pecuaristas, das prefeituras e de marchantes, a exemplo do que já acontece com o abatedouro de Pintada. “Estamos investindo dinheiro público e queremos garantir que os frigoríficos terão perenidade”, disse o secretário. As outras unidades, com capacidade de 100 animais/dia, serão implantadas nos municípios de Bom Jesus da Lapa, Valença, Remanso, Morro do Chapéu e Itabuna.
“É preciso lembrar que governa melhor quem não governa sozinho”, ressaltou a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon, destacando que as ações só alcançarão êxito se as prefeituras atuarem em conjunto. Para ela, a implantação dos novos frigoríficos, que faz parte do Programa de Regionalização do Abate, representa um grande avanço para a pecuária baiana.
De acordo com o secretário Eduardo Salles, os 15 municípios onde as novas unidades serão instaladas foram definidos depois de um estudo das zonas do estado que mais necessitavam do equipamento, em função das distâncias dos já existentes e do rebanho da região.
Os frigoríficos serão construídos com base numa planta padrão desenvolvida pela Adab, respeitando as exigências da Portaria 304 do Ministério da Agricultura, que regula o abate de bovinos, caprinos e ovinos, para impedir abate clandetino, e impõe normas à construção dos equipamentos e a existência de câmaras de refrigeração.
Além de ser mais barata, com custo em torno de R$ 1,2 milhão, a planta padrão contempla características peculiares como o aproveitamento das vísceras brancas e vermelhas, que, no interior do estado, é feito pelas mulheres, chamadas de fateiras. “É uma identidade cultural, e com os novos frigoríficos estamos dando oportunidades e dignidade a essas profissionais para que o produto chegue à mesa do baiano com mais qualidade”. As vísceras são utilizadas para preparação de pratos como dobradinha e sarapatel.
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