A diretora do Complexo Materno Infantil, Charline Portugal, relata para a comunidade as atuais condições de trabalho e de assistência à gestantes e recém nascidos em que se encontram o Hospital Inacia Pintos dos Santos (HIPS) - o Hospital da Mulher -, havendo a necessidade de Intervenção que está além da nossa capacidade resolutiva.
Atualmente o HIPS é uma instituição credenciada e habilitada pelo SUS como baixa complexidade, e no entanto, em virtude da deficiência de leitos em todo o estado, estamos trabalhando com nossa capacidade máxima de prematuros e parturientes onde a assistência tornou-se inadequada, haja visto que, a clientela tem sido das mais diversas, tornado inadequado o atendimento.
Em meio às dificuldades enfrentadas por essa gestão, o Hospital vem atendendo uma enorme demanda dos municípios pactuados ou não , o que corrobora para a superlotação, ocasionando a improvisação de leitos de UTI nas salas de cesária e pré-parto onde não existe condições idéias para os cuidados intensivos e adequados, inviabilizando outros atendimentos de obstetrícia.
Rotineiramente temos recebido diversos pacientes do Estado da Bahia sem a mínima condição de permanência nessa unidade, haja visto a complexidade que essas parturientes se encontram, o que inclusive infringe normas do Conselho Federal de Medicina. A exemplo disso, tomamos a resolução 1.672/2003, no qual trata sobre o sistema de transporte inter-hospitalar não tem sido respeitado, no quis respeito ao inciso VI – “Todo paciente removido deve ser acompanhado por relatório completo, legível e assinado (com número do CRM), que passará a integrar o prontuário no destino. Quando do recebimento, o relatório deve ser também assinado pelo médico receptor”. No entanto temos observados que os pacientes tem chegado a essa unidade sem o devido cuidado profissional, transportados em veículos inadequados sem resultado de exames e anaminesse.
Em determinados momentos observamos estresse da equipe de trabalho, a exemplo (médicos, enfermeiros, técnicos e recepcionistas), elevando os riscos a saúde, tanto dos nossos profissionais, bem como da clientela. Vale ressaltar que essa instituição de saúde prima pela qualidade no atendimento, pois não existe atualmente capacidade física para atender a grande demanda (muitas fora das nossas especialidades) reprimida das outras unidades do Estado da Bahia. Ascom / PMFS
Atualmente o HIPS é uma instituição credenciada e habilitada pelo SUS como baixa complexidade, e no entanto, em virtude da deficiência de leitos em todo o estado, estamos trabalhando com nossa capacidade máxima de prematuros e parturientes onde a assistência tornou-se inadequada, haja visto que, a clientela tem sido das mais diversas, tornado inadequado o atendimento.
Em meio às dificuldades enfrentadas por essa gestão, o Hospital vem atendendo uma enorme demanda dos municípios pactuados ou não , o que corrobora para a superlotação, ocasionando a improvisação de leitos de UTI nas salas de cesária e pré-parto onde não existe condições idéias para os cuidados intensivos e adequados, inviabilizando outros atendimentos de obstetrícia.
Rotineiramente temos recebido diversos pacientes do Estado da Bahia sem a mínima condição de permanência nessa unidade, haja visto a complexidade que essas parturientes se encontram, o que inclusive infringe normas do Conselho Federal de Medicina. A exemplo disso, tomamos a resolução 1.672/2003, no qual trata sobre o sistema de transporte inter-hospitalar não tem sido respeitado, no quis respeito ao inciso VI – “Todo paciente removido deve ser acompanhado por relatório completo, legível e assinado (com número do CRM), que passará a integrar o prontuário no destino. Quando do recebimento, o relatório deve ser também assinado pelo médico receptor”. No entanto temos observados que os pacientes tem chegado a essa unidade sem o devido cuidado profissional, transportados em veículos inadequados sem resultado de exames e anaminesse.
Em determinados momentos observamos estresse da equipe de trabalho, a exemplo (médicos, enfermeiros, técnicos e recepcionistas), elevando os riscos a saúde, tanto dos nossos profissionais, bem como da clientela. Vale ressaltar que essa instituição de saúde prima pela qualidade no atendimento, pois não existe atualmente capacidade física para atender a grande demanda (muitas fora das nossas especialidades) reprimida das outras unidades do Estado da Bahia. Ascom / PMFS
Nenhum comentário:
Postar um comentário