Alberto Peixoto.
Texto: Alberto Peixoto.
As organizações nunca estiveram tão interessadas em investir na capacitação dos seus administradores, motivadas pelas profundas transformações trazidas para o mundo dos negócios através do fenômeno da globalização. Pode-se dizer que todo segmento de mercado é extremamente dinâmico, por isso é fundamental que sempre haja investimentos na tentativa de habilitar seus gestores. Observamos que há um crescimento exacerbado do mercado como um todo, portanto se faz imprescindível que as organizações sejam geridas por profissionais graduados em Administração de Empresas. Podemos afirmar que a participação de profissionais especializados nesta área, gerindo empresas brasileiras, vai possibilitar uma maior agregação de valores e um desenvolvimento científico ordenado do mercado, possibilitando ao País um crescimento econômico satisfatório, redundando na redução da dívida interna e externa, também propiciando um maior desenvolvimento tecnológico. Este é um dos pontos mais significativo para o Brasil. Segundo Stephen Katnitz - Mestre em Administração de Empresas pela Havard University – de 1832 a 1964 a profissão mais freqüentada no Brasil era a de advogado, e foi essa a profissão que exerceu a maior influência no País. Esperamos que haja uma modificação substancial nos próximos dez anos. Segundo os institutos de pesquisas já existe no Brasil 2.300 cursos de Administração, contra 350 em 1964. Até pouco tempo só havia no Brasil quatro cursos de pós graduação em Administração de Empresas. Infelizmente as organizações brasileiras nem sempre são administradas por profissionais graduados em Administração. Geralmente ocupam os cargos de administradores profissionais de outras áreas, não só nas empresas como na política. Como exemplo pode-se citar que o País nunca foi gerido por um presidente graduado em Administração.
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