O 1º tenente da Polícia Militar da Bahia, Ícaro Ceita, foi inocentado da acusação de deserção pela Justiça Militar, no final de abril. Ceita está afastado da corporação com um atestado médico que afirma que ele sofre de depressão, que teria sido causada, segundo ele, por 'assédio moral de alguns setores da Polícia Militar' depois que assumiu sua homossexualidade em 2008.
Ele diz que não acreditava que sairia ileso dos dois processos. “Eu estava muito nervoso, sabia que iam jogar pesado contra mim. Eu tinha esperança e fé, mas achava que iam absolver em um e condenar no outro. Que bom que a justiça foi feita”, afirma.
Ceita deve se apresentar ao seu batalhão assim que o atual atestado médico expirar, no final do mês. Ele afirma que vai pedir para ser transferido para um setor mais burocrático.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar da Bahia informa que a corporação vai acatar a decisão e nega que Ceita tenha sido vítima de qualquer tipo de perseguição.
(As informações são do G1)
Ele diz que não acreditava que sairia ileso dos dois processos. “Eu estava muito nervoso, sabia que iam jogar pesado contra mim. Eu tinha esperança e fé, mas achava que iam absolver em um e condenar no outro. Que bom que a justiça foi feita”, afirma.
Ceita deve se apresentar ao seu batalhão assim que o atual atestado médico expirar, no final do mês. Ele afirma que vai pedir para ser transferido para um setor mais burocrático.
A assessoria de imprensa da Polícia Militar da Bahia informa que a corporação vai acatar a decisão e nega que Ceita tenha sido vítima de qualquer tipo de perseguição.
(As informações são do G1)
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