Antes do início das audiências preliminares do eventual julgamento, em Los Angeles, os advogados do médico particular de Michael Jackson argumentarão que o rei do pop se matou, revelaram nesta segunda-feira (3), fontes judiciais.
O médico Conrad Murray foi acusado no mês de fevereiro de 2010, de homicídio culposo de Michael Jackson, que faleceu no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, após receber um forte sedativo em sua mansão de Beverly Hills.
Os advogados de Conrad vão alegar que o astro acordou e aplicou, por contra própria, mais um sedativo, no caso o propofol, após o médico já ter administrado um coquetel de remédios para combater a insônia de Michael.
"Está claro que a defesa trabalha com a teoria do suicídio de Michael Jackson", disse o promotor David Walgren em uma audiência preliminar na semana passada.
"Eles não admitem isto, mas vão nesta direção", garantiu Walgren.
Na audiência preliminar convocada para esta terça-feira (4), o juiz da Corte Superior de Los Angeles Michael Pastor decidirá se existem suficientes evidências para julgar Murray.
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