sexta-feira, 20 de maio de 2011

A era do conhecimento e das mudanças comportamentais

Por / Alberto Peixoto

O mundo é formado, na maioria, por pessoas imaturas onde a sua psiqué é totalmente ou quase totalmente, envolvida pela parte inconsciente da inteligência, esta, por sua vez, também é envolvida pela mídia sendo necessário que se faça um trabalho de mudança comportamental. Boa parte das pessoas não tem capacidade de reconhecer seus humores, sentimentos, impulsos e os seus efeitos sobre os outros, portanto não conhece suas próprias reações.
Saímos da sociedade industrial para a do conhecimento onde o cérebro é o diferencial mais importante que a atividade desempenhada. Nesta era o crescimento tecnológico, que muito se relaciona com as soluções específicas, é também uma tendência a ser considerada, assim como os acontecimentos que podem dar certo se fundamentam na hipótese de que as pessoas são diferentes.
As diferenças não acontecem para afastar e sim para trocar experiências; evoluir, conseguir atingir um objetivo superior. Quem é mais perfeito (competente), aquele que possui todos os sentidos ou o que possui uma deficiência e a supera no seu dia adia, desenvolvendo uma atividade e produzindo como se nenhuma barreira física ocorresse consigo?
Na era do conhecimento e das mudanças comportamentais e por que também não dizer das inovações, as diferenças não são um empecilho. O foco mais importante é no futuro, mas sendo construído no presente através do uso de ferramentas para moldar a criatividade dos indivíduos.
As mudanças comportamentais são fundamentais na busca de uma maior amplitude do conhecimento, em uma mudança de postura e atitudes para que se possa acompanhar a evolução, as inovações e o avanço tecnológico, tendo como principal objetivo ampliar a criatividade, principal fator para o crescimento intelectual e tecnológico dos indivíduos.

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