quinta-feira, 23 de março de 2017

"Teremos a melhor mobilidade urbana do país”, afirma governador

metro

O governador Rui Costa visitou, nesta quinta-feira (23), as obras da Linha 2 do metrô, na Avenida Paralela. Rui iniciou a visita técnica no Terminal de Ônibus de Pituaçu, que será o maior desse segundo trecho do sistema metroviário. Em seguida, o governador foi ao elevado de Alphaville. Depois, conheceu as obras do retorno de Stella Maris, passou pelo Terminal de Mussurunga e finalizou no retorno da Avenida Paralela, em frente ao Instituto Anísio Teixeira (IAT).

 Passando por reforma, que deve ser concluída em agosto, o Terminal de Mussurunga terá sua área ampliada em 23%, oferecendo mais conforto para os usuários. Futuramente interligado à Estação Pituaçu do Metrô por meio de passarela, o terminal terá 43,9 mil metros quartados de área construída distribuídos em quatro pavimentos.

 “Eu posso afirmar que nós teremos a melhor mobilidade urbana do país, após a conclusão dessas obras. O prazo tanto do metrô quanto do sistema viário está antecipado. Nós vamos continuar com esse ritmo. O compromisso da concessionária é concluir o Terminal de Pituaçu em julho, assim como o trecho da [Avenida] Gal Costa que vai até a rotatória. Além disso, são três novos viadutos na Avenida Paralela, para dar mais mobilidade, ou seja, facilitar o tráfego e também viabilizar a obras do metrô”, comentou Rui.

 O Terminal de Mussurunga será interligado à estação do metrô por meio de passarela, que poderá ser acessada por escada rolante, escada fixa ou elevador. Trinta e duas câmeras integradas ao Centro de Controle Operacional (CCO) da CCR Metrô Bahia farão o monitoramento contínuo do espaço, com incremento de quase 60% no número atual de câmeras. Operando de forma totalmente integrada, a estação e o terminal atenderão aos moradores de Mussurunga, São Cristóvão, Jardim das Margaridas, Itinga, Itapuã e outras localidades do entorno.

 Seguindo o padrão dos terminais administrados pela CCR, o espaço terá piso tátil, guaritas de entrada e saída, sala de primeiros socorros e sanitários para pessoas com deficiência (PCD), além de sanitários comuns. A dona de casa, Balbina Santos, que é cadeirante, aguarda entusiasmada para utilizar os serviços. Para ela, que faz o trajeto Mussurunga-Pirajá para realizar sessões de fisioterapia, o novo modal deve proporcionar mais conforto e segurança nas viagens.

 “Vai ser muito bom para as pessoas porque reduz o tempo de viagem. Para uma pessoa que utiliza cadeira de rodas, como eu, vai representar ainda mais. O metrô têm menos obstáculos e ainda conta com uma equipe de profissionais que nos garante assistência”, afirma Balbina.

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