terça-feira, 10 de maio de 2011

Comitê investiga óbitos de mulheres

As declarações de óbitos de mulheres em idade fértil (de 10 a 49 anos) são investigadas mensalmente pelo Comitê Municipal de Mortalidade Materna. Todos os documentos que chegam a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) passam por triagem, para em seguida serem classificadas ou não como morte materna.

Na tarde desta terça-feira (10), a partir das 14 horas, acontece mais uma reunião do Comitê, no auditório da SMS. De acordo com a coordenadora do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), Rita Rios, a mortalidade materna representa um indicador do status da mulher e seu acesso à assistência à saúde.

“Nessa investigação, analisamos quais casos se classificam como morte materna, independente da fase gestacional em que tenha ocorrida, e se foi causada por falhas na assistência à saúde durante a realização do pré-natal. A medida visa, sobretudo, reduzir o índice de mortalidade materna”, ressalta Rita Rios, que também integra o Comitê.

Ela acrescenta que “com base no estudo, é possível ter informações sobre níveis e tendências da mortalidade materna, não somente pelo o que ela diz sobre riscos na gravidez e no parto, mas também pelo que significa para a saúde da mulher".

Integram também o Comitê a enfermeira do PAISM, Deusdélia Costa; a enfermeira referência de óbitos de mulheres em idade fértil da 2ª Dires, Ivana Sampaio e a enfermeira da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Marizete Aguiar.

PMFS

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