“Estamos seguros do ponto de vista técnico e ambiental. Esse é um material natural que não sofreu intervenção químico/físico e, além disso, existe o amparo técnico do armazenamento e das embalagens”, afirmou.
Edil explicou também que a carga, que está no pátio do Batalhão da Polícia Militar, não foi apreendida. De acordo com ele, esse é um procedimento normal, que está dentro da legislação e que o Ministério do Meio Ambiente da França exige que toda carga radioativa seja solicitada a autorização com 15 dias de antecedência para ser transportada, o que não aconteceu.
“Ontem fui surpreendido com a informação de que o nosso transportador não havia se atentado a essa exigência. Essa surpresa fez com que eu me remetesse ao nosso plano de transporte que determina que, em uma situação de emergência, a gente procure um local seguro que normalmente é uma instalação militar, porque tem espaço e segurança suficiente”, explicou Edil.
Ele deve retornar ainda hoje deve retornar a Caitité, local onde o material é produzido. “Lá temos condições técnicas para guardar esse material”, disse, acrescentado que o produto seria exportado pelo porto de Salvador e, por isso, passou por Feira de Santana.
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