quarta-feira, 15 de junho de 2016

SAMU simula atendimento a vítimas em barracões de fogos

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizou uma simulação de socorro às vítimas de incêndio e explosões em barracões de fogos ao longo da avenida Nóide Cerqueira, na manhã desta quarta-feira, 15. O treinamento também envolveu outros órgãos públicos e entidades que formam uma rede de força para desencadear ações voltadas para o enfrentamento de situações de desastres.

 Simulando uma situação real, o treinamento foi iniciado às 9h40 e levou mais de duas horas de ação, desde o acionamento das equipes de emergência, controle do fogo, evacuação do local, primeiros socorros às vítimas e encaminhamento para atendimento especializado.

 A mobilização contou com a participação também do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Guarda Municipal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Rodoviária Estadual, Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Superintendência Municipal de Trânsito (SMT), Secretaria Municipal de Comunicação Social, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Polícia Civil, Departamento de Polícia Técnica, Via Bahia, bombeiro civil, Exército, rádio amadores e ainda estudantes de faculdades.

 A coordenadora do SAMU, Maiza Macedo, explica a importância do treinamento visando as situações de emergência e situações de desastres. “Com a iniciativa buscamos otimizar o tempo e integrar os órgãos nestas ações”, frisou.

 Comandando a operação para debelar o incêndio a um barracão de fogos de artifício fictício, Boudoux Filho, do Corpo de Bombeiros, ressaltou a dimensão do problema quando existe alguma ocorrência de incêndio nesta área. Informou sobre as etapas da mobilização, desde a chegada do socorro, o isolamento da área, a atuação dos bombeiros com caminhões para apagar o fogo até a chegada das equipes de resgate para socorro às vítimas.

 Coordenador da Defesa Civil, Pedro Américo Lopes avaliou a importância das forças de prevenção e resgate estarem integradas em situações de desastres. “É necessário para que a capacidade de resposta possa ser maior e salvar o maior número de vítimas possível”, concluiu.

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