Beneficiados pelo programa Bolsa Família que moram no conjunto Francisco Pinto, que ainda não foram submetidos à avaliação de saúde, devem procurar a USF do bairro para que sejam submetidas as avaliações, que são realizadas duas vezes ao ano.
Estas avaliações, as quais devem fazer crianças menores de sete anos e gestantes, são condicionantes para que o repasse mensal continue sendo feito. “O que está sendo feito é uma busca ativa dos retardatários”, afirmou a enfermeira Mara Luiza.
Nas crianças são realizadas avaliações nutricionais e comparativos relacionados ao peso e a idade, vacinação e o aleitamento materno; as mulheres em idade fértil observa-se se estão grávidas e, estando, se fazem o pré-natal.
O acompanhamento e avaliação da saúde é a contrapartida das famílias ao programa. A enfermeira ainda disse que geralmente quando este tipo de acompanhamento não está sendo realizado os responsáveis são informados via extrato bancário.
As fichas individuais são encaminhadas para a Secretaria de Saúde, que as repassa para a gestão do programa no município, que por sua vez as envia para o governo federal, que alimenta as suas bases de dados.
Problema verificado é a mudança de domicílio dos beneficiados, que não são encontrados pelos agentes comunitários de saúde quando do período das atualizações cadastrais.
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