Reunidas na Chácara da Luta, o deputado estadual Zé Neto (PT), líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, realizou o encontro anual do mandato, neste domingo (25).
A plenária contou com a participação de lideranças políticas de mais de 50 municípios baianos. Também participaram o deputado federal Fernando Torres, os ex-secretários estaduais de Comunicação e Saúde, Robinson Almeida e Jorge Solla, Hebert Florence, integrante da executiva do PT estadual, Ailton Cardoso, procurador do Estado, vereador Beldes, Zé Grande, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Feira de Santana, a secretária de comunicação, Marlupe Caldas, representantes do mandato do deputado federal Afonso Florence, prefeitos, diretores dos órgãos estaduais, vereadores, diretores da Embasa, Ibametro, 3ª Ciretran, Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrário (EBDA) e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
Ao iniciar as atividades da plenária, o deputado Zé Neto fez questão de homenagear os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agente de Combate às Endemias (ACE) da Bahia e do Brasil através do líder histórico das categorias, Roque Honorato, que esteve presente no evento.
O deputado Zé Neto, que começou sua vida política no ano de 2000, quando assumiu o cargo de vereador na Câmara Municipal de Feira de Santana, apresentou os avanços do governo do Estado. “Hoje nós viemos pela avenidaNóide Cerqueira, uma avenida asfaltada, com uma infraestrutura de qualidade, que foi construída pelo governo Wagner. Desde o início da minha vida política fui oposição e, agora, governo. Sabemos o que é ser os dois e começamos um novo processo. Temos consciência do que construímos no governo Dilma e no governo Wagner”, afirmou o parlamentar.
Para o deputado federal Fernando Torres a transformação feita pelo governo estadual e federal tem melhorado a vida dos brasileiros. “Apenas na Bahia são oito novos hospitais que o governo está fazendo para melhorar a vida das pessoas. Nós sabemos as dificuldades que passamos em outros governos. Já trouxemos mais de 38 milhões de pessoas para classe média. Os governos anteriores não chegaram a tirar dois milhões de pessoas da miséria”, assegurou Fernando Torres.
Nenhum comentário:
Postar um comentário